O Nado Costas traz técnicas muito semelhantes ao Crawl, mas de forma invertida. Nele também há pernadas alternadas, movimento giratório dos braços, com partes dentro e fora da água, tudo isso em decúbito dorsal (barriga para cima).
Por causa dessas similaridades, alguns dos nossos pequenos alunos já apelidaram o estilo de “Crawl ao contrário”.
Conheça algumas curiosidades:
Idade:
Pela Metodologia Gustavo Borges, as crianças começam a caracterizar o Costas por volta dos 5 anos de idade, mas desde bebê já exercitam algumas habilidades em decúbito dorsal, que são precursoras deste nado.
Respiração:
O rosto fica para fora da água, facilitando a respiração. Mas lembre-se, da mesma forma que os demais nados, deve-se respirar pela boca e soltar pelo nariz.
Saída:
Dentre as modalidades competitivas, este é o único nado que a saída é feita dentro da água, ou seja, não há salto da borda.
Auto salvamento:
A posição necessária para o Costas é considerada um fundamento do nado de sobrevivência, sendo assim, praticar habilidades como a flutuação, a sustentação e a respiração através desse estilo pode ajudar a evitar afogamentos.
Saúde:
A prática do Costas é indicada para quem precisa de alinhamento e correções posturais, pois o alongamento que é executado ajuda as vértebras da coluna a se encaixarem adequadamente. As pessoas que sofrem com lordose, escoliose, cifose e demais problemas posturais podem ser beneficiados com esta prática.